Técnico celeste, no segundo mês de Cruzeiro, teve aproveitamento similar ao de Wagner Mancini em 2011
Em 26/11/2019 16:21
Abel Braga chegou ao Cruzeiro com o aval dos jogadores.
O "paizão" chegou para afagar os filhotes, lamber as crias e por ordem no galinheiro.
De início, até que teve um impacto razoável.
No primeiro mês de Abel, o Cruzeiro teve quase 50% de aproveitamento.
Já no segundo, um desempenho "Wagner Mancini", pífio, horroroso, de rebaixado.
Mancini, em 2011, teve um aproveitamento de 38% à frente do clube.
E teve a cara de pau de sair daqui falando que livrou o Cruzeiro da maior vergonha de sua história.
Calhorda que teve a pele salva por Roger e atletas com vergonha na cara que meteram 6-1 no rival naquele jogo histórico.
Jogo que nem Fábio e nem Montillo puderam jogar.
Vergonha na cara que falta hoje aos jogadores e ao próprio técnico Abel, a quem chamo de ex-técnico, por entender já estar ultrapassado.
Além de não cultivar o bom futebol, ainda deixa de lado jovens promessas como Popó, Welington, Maurício e Weverton, colocando em campo só os amiguinhos.
Típica "Cartilha Tite", que leva nada a lugar nenhum.
Abel Mancini, assim, vai seguindo à frente do Cruzeiro.
Que nessa reta final, brilhe nos olhos dos atletas o mesmo que aconteceu em 2011, quando ainda que tecnicamente inferiores, alguns chamaram a responsabilidade e tiraram o Cruzeiro daquele vexame.
Assim como em 2011, não temos técnico capaz de mobilizar o pessoal.
Que essa energia positiva emerja de dentro do time, dos líderes de fato, das pessoas de bem.
Por: Raposo Sensato